Valerá a pena falar de política, nas circunstâncias actuais ?
Quais as decisões passíveis de ser assumidas pelas nossas au-
toridades ?
Como podem ser pedidos sacrifícios, se não fomos tidos, nem
achados, para intervir na condução da coisa pública ?
Como é possível aceitar a responsabilidade por actos descri-
cionários, exigidos por delegação de estrangeiros, sem qual-
quer legitimidade para exigir o seu cumprimento ?
Será que ainda vivemos em Democracia ?
Ou estaremos, como tantas vezes aconteceu do decorrer da nos-
sa História,
completamente encurralados perante a crueza de uns tantos ca-
patazes sem escrúpulos,
e/ou pela indiferente gula de uma quadrilha de abutres insaciá-
veis ? .
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