quinta-feira, 8 de novembro de 2012

CAMÕES .

Passei nove anos a aprender a História do Mattoso e acólitos, tendo
adquirido fortes convicções acerca do fenómeno historiográfico .

Vem agora o nosso paciente Professor de Arqueologia, a quem felicito
e agradeço, um grande animador  e  divulgador, a mandar bitaites no
decurso dos nossos passeios .
Então não querem lá ver ...

Que não existiram Lusitanos, que o Grande Viriato é uma aldrabice,
que não houve qualquer conquista de Lisboa aos mouros, que o Mar-
tim Moniz não ficou todo amolgado na tomada da capital, que apenas
houve conversas com os sarracenos (já nesse tempo existia a Tróika),
que não aconteceu a grande Batalha de Ourique, porque no lugar que
ficou na história, não foram encontrados, nem ossos, nem armas,nem
penicos .

Uma completa falácia .
Ai,  este Prof. ...

Para repôr a verdade histórica,
aqui lhe entrego um fiel retrato ,
desse bêbado zarolho, mulherengo e zaragateiro,
que sujava as paredes com slogans obscenos e maliciosos,
que dá pelo nome de Luis Vaz de Camões .

O homenzinho era tão pilantra e tão trapalhão que, no concurso nacio-
nal para selecção do maior português de todos os tempos, ficou num hon-
roso 2º lugar, logo mesmo a seguir ao imbatível Salazar .

Uma lástima...
Uma bronca ...
Um atentado ao pudôr e aos bons costumes...

PARA QUE CONSTE .
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