sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

(RE) ORGANIZAÇÃO DO ESTADO .

Ora vamos lá então mandar alguns bitaites sobre tão aliciante tema .

Em primeiro lugar devemos pensar que Estado queremos ter .
Muito, pouco, ou nenhum .

Depois, queremos um Estado centralizado ou descentralizado .

E como deverá trabalhar ?
Deve mandar nos seus trabalhadores ou recolher os seus ensinamen-
tos ?
Deve seguir cegamente as suas directrizes ou acolher o saber acolher
todo o tipo de aconselhamentos .

É aqui que nós temos um dos nós mais cegos da nossa organização
administrativa .

O DIRECTOR GERAL .

Será que é um cargo político,
ou um cargo técnico .

Eis a Questão .

O sistema europeu, ou o sistema americano ?
Deve o Estado ter competências e capacidades para exercer as suas 
responsabilidades,
ou, pelo contrário, deverá delegar e  encomendar uns servicinhos aos 
compadres e amigalhaços .
Deve ser pago e responsabilizado com dignidade,
ou estar exposto à gorgeta, à corrupção e ao tráfico de influências . 

Em suma,
deve o cargo de DIRECTOR GERAL ser por nomeação 
ou por mérito .

A alternativa faz toda a diferença .

(Já nem quero pôr a questão para o caso de outro cargos directivos na
dependência do DG e muito menos no que se refere ao enxame de con-
sultores, adjuntos, assessores, e toda a outra bicharada que prolifera no 
aparelho do Estado .
.