Depois de ter participado em duas provas da maratona, pela equipa da Tertúlia, nos dois últimos meses, achei por bem parar um pouco, para retemperar do esforço, e preparar a táctica e a estratégia para corridas futuras.
Vai haver muitas e variadas provas a realizar proximamente, mas não sei por onde começar.Estamos em plena maratona do julgamento Casa Pia, prova de grande fundo, com imensos atletas de enorme gabarito, de prognóstico completamente reservado. É um concurso que contempla barreiras, triplo salto, decatlo e muitos obstáculos.
Temos também a animadíssima competição da crise económica e financeira, com a comparência de afamados bancos, banquinhos e banqueiros, os quais vão sendo eliminados, à medida que a prova se vai realizando. Esta corrida apresenta grande grau de dificuldade, prevendo-se até que ela não venha a ter qualquer vencedor.
Há ainda muitos treinos e outras provas de diversão, como é o famoso affaire Freepor(t), expressamente convocada para lançar a confusão e baralhar os atletas.
O problema é que me parece que há muito dopping envolvido, e as entidades desportivas têm andado elas próprias drogadas, e têm falseado quase todas as regras dos jogos.
Não sei mesmo se, apesar de tudo, deva prosseguir nas competições. Às vezes, dou comigo a pensar, em momentos de desânimo, que o melhor seria desistir.
O que me incita e dá ânimo para continuar, é a força e a coragem que omeu fiel PROTECTOR e PATROCINADOR me transmite, e que me diz que devo (con)correr sempre, a bem da ética e dos princípios.
Correr sempre contra tudo e contra todos, para alçançar as metas da VERDADE e da JUSTIÇA.
Embora cansado, lesionado e com muitas cãimbras, é o que continuarei sempre a fazer:
CORRER, CORRER, SEMPRE, SEMPRE ATÉ AO FIM.
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