terça-feira, 29 de março de 2011

O PRESIDENTE ANÍBAL.

Cavaco é um grande macacão.
Só apregoa a neutralidade quando lhe convem.
Mas sempre que lhe interessa, tenta denegrir ao máximo
os seus inimigos, em nome dos deus próprios desígnios.
O discurso de posse do seu segundo mandato,foi um au-
têntico xeque-mate ao governo socialista, e muito em es-
pecial apontado cìnicamente a José Sócrates.
Foi ele que contribuíu para o acelerar a crise política
em Portugal.

Que fez ele entretanto para acalmar os mercados, que ele
tanto adula e referencia?
Porque não mexeu um único pauzinho para travar os ímpetos
belicosos do Coelho e seus falconeros?
Qual é o seu plano B?

Claro que a história pode ser contada da maneira que se
quiser.
À maneira do freguês, como nas mil maneiras de cozinhar
bacalhau.
Esta é a minha maneira.

Mas não deveria ser o próprio Cavaco, o primeiro a baixar
a fervura, e a prevenir o temporal que se aproximava.
Ou não terá sido ele próprio a agitar as águas, de propó-
sito, ou devido à sua falta de habilidade...
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