Raúl Solnado deve estar a rir à brava, com esta palhaçada dos espiões de Belém
e de S. Bento.
Já não chegavam as trapalhadas e a hipocrisia da dita convergência estraté-
gica, depois a dramatização idiota sobre o Estatuto dos Açôres, as trocas
acrimoniosas e abstrusas de palavras desagradáveis, a propósito dos vetos e
da sua contestação, as guerrilhas parvas das pressões sobre as pressões de
magistrados, sobre outros magistrados.
Surge agora a espionagem à Solnado.
Como o nosso Raúl deve encher o papo de gozo, a ir de Belém, para S, Bento e
vice-versa, trazendo novas, de cá para lá, fazendo chacota com o ridículo desta
situação trapalhona.
Só mesmo para rir...
Era o que Raúl Solnado(Soldado) fazia melhor: RIA E FAZIA RIR.
RIAMOS POIS.
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