Amanhã chega o pacote do FMI.
Temos que estar preparados para todas as
eventualidades.
Deixa arder que o meu pai é bombeiro.
Enquanto o pau vai e vem, folgam as costas.
Quem te avisa, teu amigo é.
O último a rir, é o que ri melhor.
Ri, ri, que logo choras.
Cá se fazem, cá se pagam.
Tens mais olhos, que barriga.
Doa a quem doer.
O que fôr, se verá.
Com papas e bolos, se enganam os tolos.
Chora, chora, que eles calar-se-ão.
Com o mal dos outros, posso eu bem.
O último a sair, que feche a porta.
Quem canta, seus males espanta.
Nem tudo o que luz é ouro.
Devagar, se vai ao longe.
Grão a grão, enche a galinha o papo.
A galinha da minha vizinha é mais gorda do que a minha.
Olho por olho, dente por dente.
Pior a ementa, do que o soneto.
Contar com o ovo no cú da galinha .
Filho és, pai serás.
Tristezas não pagam dívidas. (Gosto deste).
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.
Devagar se vai ao longe.
Quem mais alto sobe, mais alto cai .
Entre mortos e feridos, alguém há-de escapar.
Muito riso, pouco siso.
Quem tudo quer, tudo perde. (Este também é bom.)
Ter mais olhos que barriga.
Devagar, que tenho pressa .
Quem tem unhas, é que toca guitarra.
Candeia que vai à frente, alumia duas vezes.
Pela boca morre o peixe.
Quem muito fala, pouco acerta.
Ovelha que berra, bocado que perde.
A palavra é de prata, mas o silêncio é de oiro.
Saber levar a água ao moínho.
Quem tem um olho é rei.
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