domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
A VIAGEM .
Se não houvesse
pobres,
muitos pobres,
pobres muito pobres,
como é que os pobres ricos
poderiam practicar
a caridade,
a caridadezinha,
muita caridadezinha,
para apanhar a nave espacial,
alcançar o Céu,
e ir para junto de Deus?
.
pobres,
muitos pobres,
pobres muito pobres,
como é que os pobres ricos
poderiam practicar
a caridade,
a caridadezinha,
muita caridadezinha,
para apanhar a nave espacial,
alcançar o Céu,
e ir para junto de Deus?
.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
OS TERRORISTAS ESTÃO ENTRE NÓS .
Desde sempre que houve terroristas, massacres, assassinos,
crimes contra a Humanidade, barbáries.
Os mais célebres foram os assaxins, da Palestina, e que dei-
xaram o nome para a posteridade.
O que variava era o nome, o objecto dos crimes cometidos, a
violência e a extensão das atrocidades.
Que dizer dos crimes cometidos em nome de todas as religiões,
em nome de todas as ideologias, de todas as raças, de todos
os povos.
Recentemente o terrorismo é conotado com a côr da pele, com
o traje utilizado, e a com região geográfica em que, mais nor-
malmente, é levado a cabo.
É essa a regra assumida, porque existem no nosso tipo de socie-
dade, profundos preconceitos, que nos não deixam ver claro, no
tipo de sociedade asséptica em que vivemos, a realidade envol-
vente.
Pensemos no que se passou na Guerra Civil de Espanha, no 3º Reich,
no Vietname, e por aí fora.
E em muitos outros casos mais recentes.
Lembremos o caso Mc Veigh, nos USA, o assassínio de Oloff Palme,
na Suécia, o massacre de Aldo Moro.
A minha estupefacção vem do facto de um loiro, de olhos azúis,
bem trajado, bem estabelecido na vida, se passear tranquilamente,
durante muitos anos, possuir armas modernas, poderosas e efici-
entes, comprar toneladas de explosivos, dispô-los em vários sdi-
fícios governamentais, detonar as bombas, e viajar num ferry-
boat, fria e calmamente, assassinando centenas de jovens militan-
tes do Partido Trabalhista.
Como foi possível esta tragédia anunciada?
Quais os verdadeiros responsáveis por este massacre?
Como é que se impede uma mortandade desta natureza?
.
crimes contra a Humanidade, barbáries.
Os mais célebres foram os assaxins, da Palestina, e que dei-
xaram o nome para a posteridade.
O que variava era o nome, o objecto dos crimes cometidos, a
violência e a extensão das atrocidades.
Que dizer dos crimes cometidos em nome de todas as religiões,
em nome de todas as ideologias, de todas as raças, de todos
os povos.
Recentemente o terrorismo é conotado com a côr da pele, com
o traje utilizado, e a com região geográfica em que, mais nor-
malmente, é levado a cabo.
É essa a regra assumida, porque existem no nosso tipo de socie-
dade, profundos preconceitos, que nos não deixam ver claro, no
tipo de sociedade asséptica em que vivemos, a realidade envol-
vente.
Pensemos no que se passou na Guerra Civil de Espanha, no 3º Reich,
no Vietname, e por aí fora.
E em muitos outros casos mais recentes.
Lembremos o caso Mc Veigh, nos USA, o assassínio de Oloff Palme,
na Suécia, o massacre de Aldo Moro.
A minha estupefacção vem do facto de um loiro, de olhos azúis,
bem trajado, bem estabelecido na vida, se passear tranquilamente,
durante muitos anos, possuir armas modernas, poderosas e efici-
entes, comprar toneladas de explosivos, dispô-los em vários sdi-
fícios governamentais, detonar as bombas, e viajar num ferry-
boat, fria e calmamente, assassinando centenas de jovens militan-
tes do Partido Trabalhista.
Como foi possível esta tragédia anunciada?
Quais os verdadeiros responsáveis por este massacre?
Como é que se impede uma mortandade desta natureza?
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OS MEUS INIMIGOS .
Gosto mesmo muito dos meus inimigos.
Não tenho de os ver, nem falar com eles .
Não tenho que os aturar, nem eles de me aturarem
a mim .
Não me ofendem, não me tratam mal .
Não me chateiam.
Não me incomodam com conversas idiotas.
Não me pregam sermões .
E já nem sequer me ofendem .
Claro que têm os seus inconvenientes .
Não querem saber de mim para nada.
Não me ligam a ponta de um chavelho .
Não têm que aturar as minhas diarreias mentais,
nem os meus arrotos existenciais.
Mas isso, é o tratamento que tenho
da parte dos meus amigos do peito,
e não é por isso
que venho agora
queixar-me deles.
Tudo está bem, se acaba bem...
.
Não tenho de os ver, nem falar com eles .
Não tenho que os aturar, nem eles de me aturarem
a mim .
Não me ofendem, não me tratam mal .
Não me chateiam.
Não me incomodam com conversas idiotas.
Não me pregam sermões .
E já nem sequer me ofendem .
Claro que têm os seus inconvenientes .
Não querem saber de mim para nada.
Não me ligam a ponta de um chavelho .
Não têm que aturar as minhas diarreias mentais,
nem os meus arrotos existenciais.
Mas isso, é o tratamento que tenho
da parte dos meus amigos do peito,
e não é por isso
que venho agora
queixar-me deles.
Tudo está bem, se acaba bem...
.
terça-feira, 26 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
O PÚBLICO MERECIA MAIS .
A taberna jornalistica que dá pelo nome O Público,
já nos habituou a um tipo de jornalismo abecto e
parolo, vesgo e parcial.
Bem sei que havia notícias importantes a publicar,
mas trazer à primeira página aquele pedacinho de
texto, e publicar uma local, na página 22, é um au-
têntico exercício de malabarismo...
São critérios jornalísticos...
Jornalismo de referência ...
.
domingo, 24 de julho de 2011
PREITO DE HOMENAGEM .
Em primeiro lugar quero dar os parabéns ao novel
Secretário Geral do PS, António José Seguro.
Quero em seguida endossar um grande abraço a to-
dos os militantes, que se empenharam em mostrar a
maturidade do Partido, durante a excelente campan-
ha das primárias .
Quero por fim, recordar todos aqueles que deram o
seu melhor pelo Socialismo em Portugal, e que con-
tinuam entre nós, de alma e pensamento, recordando
o exemplo que nos transmitiram .
Mário Pedro,
a vitória que estamos a viver,
é também, a tua vitória,
um sonho que, fora do teu tempo,
se tornou realidade .
.
Secretário Geral do PS, António José Seguro.
Quero em seguida endossar um grande abraço a to-
dos os militantes, que se empenharam em mostrar a
maturidade do Partido, durante a excelente campan-
ha das primárias .
Quero por fim, recordar todos aqueles que deram o
seu melhor pelo Socialismo em Portugal, e que con-
tinuam entre nós, de alma e pensamento, recordando
o exemplo que nos transmitiram .
Mário Pedro,
a vitória que estamos a viver,
é também, a tua vitória,
um sonho que, fora do teu tempo,
se tornou realidade .
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