quarta-feira, 27 de julho de 2011

OS TERRORISTAS ESTÃO ENTRE NÓS .

Desde sempre que houve terroristas, massacres, assassinos,
crimes contra a Humanidade, barbáries.
Os mais célebres foram os assaxins, da Palestina, e que dei-
xaram o nome para a posteridade.

O que variava era o nome, o objecto dos crimes cometidos, a
violência e a extensão das atrocidades.
Que dizer dos crimes cometidos em nome de todas as religiões,
em nome de todas as ideologias, de todas as raças, de todos
os povos.

Recentemente o terrorismo é conotado com a côr da pele, com
o traje utilizado, e a com região geográfica em que, mais nor-
malmente, é levado a cabo.
É essa a regra assumida, porque existem no nosso tipo de socie-
dade, profundos preconceitos, que nos não deixam ver claro, no
tipo de sociedade asséptica em que vivemos, a realidade envol-
vente.

Pensemos no que se passou na Guerra Civil de Espanha, no 3º Reich,
no Vietname, e por aí fora.
E em muitos outros casos mais recentes.
Lembremos o caso Mc Veigh, nos USA, o assassínio de Oloff Palme,
na Suécia, o massacre de Aldo Moro.

A minha estupefacção vem do facto de um loiro, de olhos azúis,
bem trajado, bem estabelecido na vida, se passear tranquilamente,
durante muitos anos, possuir armas modernas, poderosas e efici-
entes, comprar toneladas de explosivos, dispô-los em vários sdi-
fícios governamentais, detonar as bombas, e viajar num ferry-
boat, fria e calmamente, assassinando centenas de jovens militan-
tes do Partido Trabalhista.

Como foi possível esta tragédia anunciada?
Quais os verdadeiros responsáveis por este massacre?
Como é que se impede uma mortandade desta natureza?
.