segunda-feira, 28 de maio de 2012

A CAVERNA DO ALI BABÁ .

Cada dia que passa, penso que as coisas já não vão poder
piorar mais .
Puro engano .
Há muito que a realidade ultrapassou toda a ficção .
Todos os dias surgem novos casos de extrema gravidade .
Episodios inimagináveis .
E sempre pelas piores razões .

O que faz correr esta corja ?
Os Relvas e seus apaniguados ?
Onde entra o Passos nesta palhaçada ?
Ratazanas gordurosas.
Dejectos abjectos .
Invertebrados asquerosos que diàriamente vão saltando
para o lodo do circo mediático, e nele chafurdam com
todo o desplante .

Serão apenas fogos fátuos ?
Ou um país em putrefacção ...
Vermes perdidos ?
Ou fluídos carregados de morte ...

Que dirá Cavaco, quando regressar de banhos!
Onde maranham as altas individualidades judiciais ?
E porque não se pronunciam os avatares da política,
sempre tão pressurosos a cagar sentença ...
E os coitados dos jornalistas, marionetas respeitosas
e agradecidos pela esmola de uma caixita ?
Porque não procuram a verdade ?

Afinal quem é o Relvas ?
E os insectos que pululam à sua volta ?
Em que miasmas germinaram ?

Andam todos a brincar às cabras cegas .
Passeando numa montanha russa, caçando bruxas, num
massacre dos inocentes, que jamais entenderão o dra-
ma que decorre à sua volta, nesta república das bana-
nas e de bananas .

CARAGO ...

Alguém tem que dizer basta .
Alguém tem que arrancar a peçonha a estes lacraus,
apanhá-los, amarrá-los ao pelourinho popular e pegar-
lhes fogo, longe da vista .

Isto já não vai lá com papas de linhaça .
Os ferúnculos têm que fortemente espremidos, sem anes-
tesia, para curar as pústulas e fazer saltar o sangue e o pús .

Doa a quem doer .
.