segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A CONFIANÇA .

São muito curiosas estas coisas das finanças públicas, da dívida soberana,
dos mercados, dos juros do dinheiro, da especulação, da confiança,
obladi, obladá,
patati, patatá.
É de facto um mundo fascinante, quase onírico.
Uma porta aberta para a compreensão da realidade.

Tenho para mim, que uma parte significativa, da exagerada subida dos juros
da dívida pública(e não só), se fica a dever aos insultos, ás calúnias, ás
parvoíces e mentiras, dirigidas a figuras do estado, designadamente contra
o Ministro das Finanças e contra o 1º Ministro,
pelos arruaceiros do costume, as pitonisas de serviço:
Marcelo, Pacheco, Pulido, Manuela, Neves, Miguel, Moura, e tanta outra gen-
te,

e sobretudo, às cargas selváticas de uma boa parte dos chamados órgãos de co-
municaçao social, que são capazes de esquartejar quem quer que seja, para obter
uma caixa, uma capa, ou um editorial que dê algum benefício directa ou indire-
ctamente.

Verdade sim, informação sim.
Escrutínio sim, rigor sim.
Nunca assassinato político.

E muito menos contribuir objectiva e descaradamente,
para a desacreditação criminosa do nosso país .
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