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A propósito do Congresso Internacional - Eduardo Lourenço que está a decorrer na passagem dos seus 85 anos saúdo o grande filósofo português pela sua riquíssima obra que tanto nos enriquece.
Ao meu amigo e camarada Mário Plácido deixo aqui um pensamento incluído no livro O Labirinto da Saudade de 2005 que talvez responda às inquietações do porquê de sermos sempre do contra.
“Os Portugueses vivem em permanente representação, tão obsessivo é neles o sentimento de fragilidade íntima inconsciente e a correspondente vontade de a compensar com o desejo de fazer boa figura, a título pessoal ou colectivo.”
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