David, partilho algumas das tuas preocupações relativamente ao "caso" do Estatuto Politico dos Açôres. Não entendo o porquê do "braço de ferro" e a embirração dos dois lados.
Li hoje, no DN, uma crónica da autoria de Fernanda Câncio, que julgo ser fonte credível, e que parece levantar uma pontinha do véu.
Começa a pôr-se em equação a tese da realização de eleições antecipadas, tendo em conta a subida do PS, e a queda do PPD/PSD, ajudada pelos disparates de MFL.
O que acho imprevisível, é apostar na entidade que ficaria refém da responsabilidade de tal solução, a qual teria que passar, inevitavelmente, pelo PR.
Além disso, há que ter em linha de conta, todas as incertezas da actual conjuntura política, quer a nível interno, quer a nível externo. A menos que existam razões ponderosas que possam conduzir àquela drástica solução, de imprevisíveis consequências.
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