domingo, 18 de setembro de 2016

O ESTERTOR DA UNIÃO EUROPEIA .

De vitória em vitória,
até à derrota final .

A saída do UK da União Europeia, fossem quais fossem 
as ponderosas razões que conduziram a tal desidério,
foi um rude golpe nas ilusões dos europeístas mais fervu-
rosos . 

Vêm agora as carpideiras do costume querer tapar o sol
com a peneira, ensaiando saltos no escuro para o vácuo .

Hoje, a Europa é uma manta de retalhos 
cheia de buracos .

Só faltava o desencadear da guerra económica entre os 
americanos e europeus, aplicando multas exorbitantes, de
parte a parte, para que o cenário fique ainda mais toldado,
visando a fuga aos impostos, por parte do governo irlandês,
bem como a falta de transparência nas operações levadas a 
cabo, pelo DeutchBank, quantias inimagináveis e impagáveis .

Um outro aspecto da maior gravidade, é a incógnita acerca da
política de defesa e segurança, até agora partilhada pelos pai-
ses da UE que integram a OTAN.

Quem vai agora dar a cara, perante a pressão evidente da Fe-
deração Russa, face `Ucrânia e outros países que se postaram
à sombra dos Usa e da Nato .

Que não tem dinheiro, não tem vícios .

Durante a 2ª. Mundial, Stalin, referindo-se à influência da Igreja
Católica, no evoluir dessa guerra, terá afirmado :

A Igreja, mas quantas divisões 
dispõe em prontidão, para der-
rotar os nazis ?.
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