quarta-feira, 10 de março de 2010

A PASTILHA ELÁSTICA.

Nunca gostei de pastilhas elásticas.
Talvez seja por iso que não percebo nada de economia.
A gente mastiga, mastiga, faz uma bôlha, sopra, sopra,
e depois, a coisa rebenta...
Dirão uns, que é o mercado;
Dirão outros, quem arrisca, não petisca.
Mas que coisa tão idiota.
Claro que há muita subjectividade em tudo na vida.
Mas uma casa é sempre uma casa,
um carro é sempre um carro.
Vinte euros, deveriam ser sempre vinte euros.
E são, só que compram mais ou menos amendoíns,
consoante as circunstâncias,
de acordo com a conjuntura do momento.
Com a fome dos trabalhadores não devia brincar-se
com tanta ligeireza e irresponsabilidade.
Desculpem lá,
mas acordei um pouco confuso...
E ainda não discorri sobre a transcendente problemática do PEC...
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