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foi empurrado para as águas territoriais portuguesas, e foi abandonado até
partir. As correntes e os ventos foram arrastando o petroleo bruto e os
seus componentes mais pesados até às zonas costeiras da Corunha.
Em vez de tentar solucionar o problema ràpidamente, as autoridades dos
dois países, e respectivos responsáveis dos armadores, ficaram à espera,
a ver para que lado o barco caía.
Caíu do lado português, mas quem levou com a imensa maré negra, foi a
Espanha.
Moral da história:
Afinal, os maus ventos, nem sempre sopram do país vizinho.
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