sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

A MATILHA .

Ao toque das cornetas, a canzoada aparece de todos os lados,
esbaforida, ladrando, berrando , uivando, ganindo, montes de
canídeos lançados na caça a um magro osso carcomido, já sem 
carne e sem gordura, apenas com um leve odor a carniça .

Vêm de todos os lados, perderam o faro, chegam de longe, há
até alguns vindos de Bruxelas, que a fome é negra .

Incitados à força do chicote, desnorteados, correm à solta pelas
ruas da Cidade, acabando a lutar uns contra os outros, aboca-
nhando tudo à sua passagem, tentando ferrar o magro isco lan-
çado pelos cavernícolas senhores, furibundos e enraivecidos, na
ganância desabrida de uma busca às cegas .

A caçada deu em nada .

A montanha pariu um rato .

Há quem se roa de desespero .

Gandulos vadios, aprendizes de feiticeiros, políticos da treta .


Piranhas cruéis, lacraus suicidas, víboras traiçoeiras, abutres 
esfaimados, minhocas nojentas, hienas invejosas, e outra bicha-
rada avulsa, em busca de trincar ratazanas .

Vem-me à ideia um grupelho caricato, que andou a destruir e a
roubar Portugal, que ainda não pediu  perdão pelas descaradas 
ofensas ao Povo Português, barbaridades feitas por ordem dos
grandes criminosos de Bruxelas, Frankfurt, Bona e Washignton . 

O roubo feito por esta imensa quadrilha, vai quase em 25 milha-
res de milhões de euros , sacados a frio e sem anestesia, aos tra-
balhadores do nosso País .

Será que esta é a história do 
Ali PSD e dos 40 ladrões ...
.