Ai aguentas, aguentas, g. f. d. p..
Pôr dinheiro na banca portuguesa,
é como despejar baldes de água na areia da praia .
Como lamber manteiga em focinho de cão .
Os nossos queridos e amados banqueiros acham
que estão a desenvolver e a fortalecer o País .
Temos que os começar a desancar, e não só em
sentido figurado,
mas com um ancinho na tomba .
Defenestrá-los a um a um,
sem dó , nem piedade .
Mudam de administração, como quem muda de
cuecas, e ficam sempre todos cagados .
É preciso urgentemente que os "nossos" governantes
comecem a arrepiar caminho, e acabar de vez com es-
ta palhaçada asquerosa e criminosa, de passar o nosso
dinheirinho pelo funil da ladroagem e da pouca ver-
gonha .
Com paninhos quentes, isto assim não vai lá ...
A paciência tem limites .
Daqui faço um apelo à desobediência civil e ao empu-
nhar de armas julgadas por convenientes para correr
com esta cambada .
António Costa julgo que já perdeu o pé, no meio deste
assalto ao bolso dos pobres .
Mais uma roubalheira
Marcelo, com todo esse paleio que lhe vem do seu
estado de (des)graça, começa a ficar anestesiado,
com o canto das sereias venenosas e encantatórias .
Ça ira, ça irá, ça ira ...
Já se começam a ouvir ao longe os tambores .
A populaça tem que acordar e marchar ...
.