O Rei Presidente vai nú .
Nos trágicos acontecimentos dos fogos da temporada de 2017,
( confesso que não consigo vislumbrar a frieza, o desdém e a
agressividade do PM, um estado de alma inventado e cozinha-
do em lume brando, não se sabe por quem e por quê, mas a
imagem perdura até aos dias de hoje )
Quanto à procura de responsabilidades pelos fatídicos aconte-
cimentos, Marcelo aproveitou logo para tirar o cavalinho da
chuva, e continua a fazer o papel de Madre Teresa de Calcutá,
papel que lhe calharia às mil maravilhas, não fosse o uso por-
nográfico que faz dele .
Marcelo, um actor de segunda classe, tentou investir-se na no-
vela, num policial que aborda o roubo das armas da Base de
Tancos, uma história de suspense, de que se começam agora a
conhecer-se os mais recente episódios .
Ainda há militares com sentido de humor ...
Marcelo sai esta história com alguma dose de ridículo .
Mas então, o PR não é o Comandante em Chefe de todas as For-
ças Armadas de Portugal ...
Mais recentemente e com grande fervor, começa a surgir como
candidato a um Óscar da Academia de Hollywood, sobretudo
pela carga dramática com incarna as cenas mais lancinantes .
Também faz , de Sheriff e de de polícia bom, bem como conse-
gue tratar com propriedade, o disfarce de escorpião .
Nos filmes recentemente exibidos, Marcelo repete muito as ce-
nas, que começam a tornar-se impertinentes e repetitivas, mas
teima em seguir essa trajectória que pode criar-lhe anguns es-
colhos .
O Actor começa a ficar usado, aproximando-se, por vezes,
do aproveitamento da da sua imagem, para, inadvertidamente,
roçar o culto da personalidade .